Particularmente, eu acredito que em breve, a capacidade de comunicar e contar as histórias dos dados, será uma das características mais valorizadas e buscadas pelas empresas. Técnicas de apresentação é um dos skills que fará a diferença na hora de contratar um Cientista de Dados, à medida que o conhecimento técnico estiver difundido. A ciência de dados é uma disciplina bastante abrangente, podendo ser aplicada em qualquer área da vida humana, incluindo Recursos Humanos, Finanças, Transportes, Engenharias, Biologia, Física, Entretenimento, Direito e muito mais. No entanto, cada área tem suas especificidades e uma mesma solução de ciência de dados pode funcionar em um domínio, mas em outro não.
Em resumo, para começar a carreira de cientista de dados, é necessário uma formação sólida, habilidades técnicas avançadas e experiência prática. O profissional deve estar sempre atualizado sobre as tendências e ferramentas mais utilizadas no mercado, além de buscar por oportunidades de estágio e projetos práticos. Com dedicação e empenho, é possível trilhar um caminho de sucesso nessa carreira promissora. Além da formação acadêmica, é essencial se manter atualizado sobre as ferramentas e técnicas mais utilizadas no campo da ciência de dados. Um bom ponto de partida para ingressar nessa carreira promissora é buscar uma graduação na área de exatas, como estatística, matemática aplicada ou ciência da computação.
Cursos de pós-graduação na área de Ciência de Dados
O profissional de Big Data lida com diversos setores e interesses de uma organização e isso exige uma grande capacidade de comunicação para entender as demandas de cada um dos interessados. A mudança de paradigma na forma como lidamos com dados trouxe também novas exigências para os profissionais que já estão ou que ainda entrarão no mercado de trabalho. Esses dados estão em posts de redes sociais, blogs e outras fontes externas de dados não-estruturados.
Essa compreensão esclarecida das condições da empresa permite encontrar as melhores soluções, de um modo eficiente. Ao tratar os dados, a pessoa cientista de dados saberá quais perguntas deve enfatizar e conseguirá perder menos tempo. Um dos fatores que diferencia uma pessoa cientista de dados de profissionais de programação é justamente https://troyzzxu00111.vblogetin.com/31724873/curso-cientista-de-dados-com-horário-flexível-plataforma-própria-e-garantia-de-emprego a sua visão analítica. Essa pessoa deve saber realizar investigações nos dados para extrair valor e conseguir responder às perguntas do negócio com análises aprofundadas e multifuncionais. Com isso, o buzz em torno da área de Data Science cresce e profissionais que buscam uma transição passam a se interessar pelas carreiras em dados.
Passo 3: Estatística e Matemática
Gostar de resolver problemas, ter uma base sólida de matemática/estatística e não ter medo de experimentar. A linguagem de programação SQL (Structured Query Language) como o nome sugere é uma linguagem que permite consultas estruturadas à uma base de dados relacional. Esta linguagem é de extrema importância para os cientistas, pois grande parte dos dados está acessível por meio de SQL.
Encontramos cientistas de dados na Biologia, na Geografia e no Jornalismo, por exemplo. Nesse último, crescem as possibilidades de realizar o jornalismo de dados. Ou seja, o jornalista articula habilidades do curso de comunicação com a ciência de dados para construir matérias a partir do acesso e mineração de Big Data. As habilidades técnicas são essenciais para um cientista de dados desenvolver seu trabalho com excelência. Elas serão adquiridas através de um curso de educação superior relacionado a área de Ciência de Dados. Com um processo de Business Intelligence (BI), traduzido em português como inteligência de negócios, ele agregará valor aos dados.
Guia completo: O que estudar para se tornar um cientista de dados
Também é interessante conhecer ferramentas para dados não estruturados, como as tecnologias e o movimento NoSQL. Como exemplo, ele menciona profissionais da Engenharia de Software ou mesmo de Product Management, que podem atuar de forma associada ao time de dados. Dessa forma, esses tipos de cientistas de dados precisam entender a linguagem usada e as possibilidades de execução. Estes tipos de cientistas de dados são sofisticados, costumam ter PhDs e são mais caros. Por essa razão, ficam indisponíveis rapidamente, já que essas “lendas” frequentemente são procuradas pelas grandes empresas de times de dados, como Facebook e Google.
- Os bancos de dados são programas projetados para tratar grandes quantidades de dados (Big Data).
- Estima-se que, até 2025, 463 exabytes de dados sejam gerados por dia em todo o mundo, segundo dados do Fórum Econômico Mundial.
- Isso envolve conseguir compartilhar insights e informações relevantes de maneira eficaz, realista e convincente.
- Com isso, a liderança do negócio pode atuar resolvendo os problemas dos clientes e investir em processo que os deixem mais satisfeitos.
- Sendo assim, qualquer pessoa pode se beneficiar de uma ajudinha de alguém que já passou por isso.
Atualmente, existem várias “gerações” de cientistas de dados que entraram e saíram das mais variadas organizações, e que vêm com diferentes qualidades que podem se adequar a diferentes tipos de empresas. Tudo depende dos tipos de problemas ou projetos que são trabalhados no local, o que não significa que um tipo de cientista de dados é melhor do que o outro, mas sim do que a empresa está procurando. “Um Cientista de Dados representa uma evolução do papel de Analista de Negócios ou Analista de Dados. Estes profissionais possuem uma base sólida normalmente em ciência da computação, modelagem preditiva, estatísticas, matemática e análise de negócios. Usualmente, as soluções de ciências de dados são construídas a partir de conceitos fundamentais encontrados na matemática e estatística.